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S. Teresinha e S. Paulo

   
d’ O Caderno Amarelo, 23 de Junho

Mesmo que eu tivesse realizado todas as obras de S. PAULO,

havia de considerar-me ainda “servo inútil”; mas é isto precisamente

que constitui a minha alegria, pois não tenho nada, tudo receberei de Deus.

da Carta ao P. Bellière, 25 de Abril de 1897

Dizeis-me, meu Irmão, que peça para vós a graça do martírio; esta graça,

supliquei-a muitas vezes para mim, mas não sou digna dela e pode-se dizer

com S. PAULO: Não é obra do que quer nem do que corre, mas de Deus que usa

de misericórdia O Senhor parece não querer conceder-me senão o martírio do amor…

do Manuscrito C

Agora posso dizer que Jesus me deu a graça de não estar mais apegada

aos bens do espírito e do coração que aos da terra. Se me acontece pensar

ou dizer alguma coisa que agrada às minhas Irmãs, acho muito natural que elas

se aproveitem disso como de um bem próprio. Este pensamento pertence

ao Espírito Santo e não a mim, pois S. PAULO diz que sem este Espírito de Amor, nem sequer podemos dar o nome de “Pai” ao nosso Pai que está nos Céus.

do Manuscrito B

Sem desanimar, continuei a leitura, e consolou-me esta frase: “Procurai com ardor

os dons mais perfeitos, vou mostrar-vos ainda um caminho mais excelente”.

E o Apóstolo explica como todos os dons mais perfeitos nada são sem o Amor… 

que a caridade é o caminho excelente que conduz seguramente a Deus. Finalmente encontrara o repouso… A caridade deu-me a chave da minha vocação…

a minha vocação é o amor.

 

 

 

 

 

 

 

 

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